domingo, 19 de junho de 2011

Sem amor, o que adianta?

"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. Ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustendo dos pobres, e ainda que entregasse meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal. Não se alegra com a injustiça, mas com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
  O amor jamais acaba, mas, havendo profecias, desaparecerão, havendo línguas, cessarão, havendo ciência, desaparecerá porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos. Quando era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino. Porque agora, vemos como em espelho, osbcuramente, então, veremos face a face. Agora, conheço em parte, então, conhecerei, como também sou conhecido.
  Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor."
                                                                          I Coríntios 13


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